quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Dia 6 - 31/12











Diante do dis parado em Salta, faremos a cordilheiras numa pernada so. Indo direto a San Pedro de Atacama.
Saimos de uma cota de 1.600 metros e subimos ate 4.850 metros.
Para nossa alegria, as intevencoes feitas na moto de Frd (carburada) fizeram-na andar super bem e com muita economia. acima de 3.500 ela andava a 100 km/h sem falhar. (Mirage 250 cc) e a autonomia fez com que chegasse a SPA sem precisar de resrva (273 km).
Caiu o mito de motos carburadas de baixa colindrada nao se comportarem bem nas altitudes.
Acim de 3.000 metros a paisagem muda por completo. Novos cenario aparecem e as paradas para fotos sao quase que a cada 5 km. Um primeiro momento de deslumbramento e depois um pouco mais de disciplina, pois nao podiamos deixar escurecer enquanto faziamos a travessia
Atemperatura na parte alta estava entorno de 10 graus, e sensacao termica mais baixa do que isso. Mas nada que assutasse.
Fred sentiu um pouco de Falta de ar e Andre tontoras e dor de cabeca. Eu passei inteiro.
Passamos por salinas, altas montanhas e a já famosa subida da Cuesta de Lipna com tranquilidade.
Reveillon foi um jantar e logo apos o brinde, caminha...

Dia 5 - 30/12

Dia de manutencao nas motos. 3.000 km desde Brasilia.
Os enderecos das concessionarias, pesquisados em Brasilia, nao tinham correspondentes na cidade. A troca de Oleo foi feita numa generica.
A motto de Fred passou por ajustes na carburacao e outras pequenas intervencoes no motor, o que consumiu o dia inteiro.
Subida das cordilheiras ficou para manha.
Ainda assim, resolvemos rodar um pouco, para ver como a moto de Fred se comportava e, caso fosse necessario algum ajuste, teriamos a aoportunidade de faze-lo em S. Salvador de Jujuy.
Rota estabelecida no GPS e motos arrumadas, surge Hector, dono do Hostal em que ficamos e sugere um caminho mais curto, 40 km a menos. Como já era comeco da noite, achamos por bem um trecho menor. Ajustamos a rota e seguimos.
O caminho sugerido foi uma loucura. Somente curvas, sem um trecho de 30 metros de reta. Para piorar, uma pista de 3 metros que mal cabia um carro e era de mao e contra mao. Deu para sentir que o ritmo foi lento.
Em Salvador de Jujuy, o GPS nos botou no hotel.
Amanha, finalmente, Cuesta de Lipan e cordilheiras!!!

Terça-feira, 30 de Dezembro de 2008

Teclados :(

Desculpem o erros... teclado nada confortávele e um saco ficar prucurando os acentos, cedilhas e demais requesistos da nossa língua nos teclados da Argentina.

Dia 4 -29/12


Corrientes - Salta

Saimos perto das 10h, mais uma vez, retas intermináveis com pouca ocupação no seu curso.

Talvez por estarmos em lugares mais distantes, e escondidos, a já famosa Polícia Caminera manteve a tradicao.

Parada: Documentos, conversa fiada e o pedido de contribuição... Chega a ser constrangedor. Após tentarmos negociar o não pagamento, sem sucesso, demos algo como 2 pesos, equivalente a 3 reais...

Mais a frente, 200 km, outra vez. Menos discreta e mais ascintosa.

"Para que nao ter que tirar toda a sua bagagem e verificar o seu Kit de emergecia (diga-se de passagem uma invencao para intimidar) tiro um dinheiro do seu bolso"...

Eu peitei o cara: "O kit não é obrigatório para turistas, eu verifiquei na embaixada em Brasília. Me informaram que eram obrigatórios apenas estes documentos". Os colegas me repreenderam, corretamente, depois. De fato, não valia a pena por dois ou três pesos, peitar um cara armado rsss

2 pesos a menos nos nossos bolsos.

Nestas condicoes, a melhor estratégia é se livrar o mais rapido possivel e seguir a viagem. Por outro lado, bom saber que é possível negociar a falta de algum documento. Não recomendo, pois nas metrópoles maiores, a coisa deve ser diferente...

Para marcar o trecho Argentino, só faltava a pane seca e ela nao demorou.

As longas retas com grandes distâncias fez a minha moto de vítma. Por algum problema de regulagem pela concessionária Kasinski de Brasília, a moto já estava consumindo muito, e de repente começou a fazer 15 por litro, quando o normal seria 25 mais ou menos.

O GPS ajudou a encontrar o posto mais próximo e André foi buscar combustível.

A 90 km de Susques as Cordilheiras aparecem, e somem nas nuvens baixas...
Seguimos até Susques, ao invés de Jujuy, por ser uma cidade maior e contar com mais opções de oficinas.

A minha foi carinhosa e mui bem tecnicamente cuidada pelo Carlos que a regulou para a subida e me deu instruções adicionais. Fiquei o dia inteiro na oficina com ele me mostrando todos os detalhes. Seguimos viagem no final da tarde

Estrada: Boa. Trecho frio e com uma leve garoa nos últimos 50 km.
Moto: Uma porcaria fazendo 15 por litro e falhando em alta. km/L

Amanha é dia de subir as Cordilheiras. Ao contrário do que foram estes dias, onde só foi estrada e trechos longos, teremos uma pernada curta e com espaco para contemplacao e paradas.



Dia 3 - 28/12

A moto de rosa nãoo ia ter mais consdicoes de seguir. Assim buscamos deixá-lo com as coisas encaminhadas, pois era um Domingo.
Contamos com os contatos de André em Foz - ele é membro do Brasil Riders - e conseguimos um mecanico para o suporte...
Deixamos Rosa com as opcoes encaminhadas, arrumamos as nossas coisas e cruzamos a fronteira as 14h30.
Fizemos cambio e seguimos pelas intermináveis retas... quando levemente inclinadas para cima, sumiam, juntando com o céu, quando desciam levemente, sumiam juntando-se ao horizonte.
O calor era MUITO forte e sob as roupas de protecao estava molhado de suor. O Sol de frente fazia com que a pilotagem fosse incômoda e cansativa, mas seguiamos forte, pelas boas condicoes da estrada e pelas mesmas estarem confortavelmente vazias.
Ao cair da tarde, com o sol ainda de frente, fomos brindados com um lindo por-do-sol que deixou a estrada dourada, fazendo com que até ele sumisse, rodassemos por uma estrada mágica, completamente dourada.
A noite chegou,e com ela o conforto de temperatura mais amenas.
Isso bastou para que a energia fosse revigorada e mantivessemos o rítmo e cumprissemos o trecho previsto para o dia de hoje - chegar a Corrientes.
Apesar de ser domingo e chegarmos a Corrientes perto de 1 da manha, a cidade ainda estava bastante movimentada e a sua orla (de rio) com criancas e muitas famílias passeando.
O GPS de PeU se encarregou de achar um hotel para nós.



Estradas: Boas, sem movimento, retas intermináveis
Temperatura altíssima. MUITO calor.

Dia 2 -27/12

Depois de uma noirte de sono, tentamos sair cedo. Para Foz do Iguaçú ainda teriamos que rodar perto de 900 km.
A tocada não estava forte pois desde ontem a moto de Carlos Rosa nao rendia bem e apresentava um consumo muito alto, o que forcava paradas em intervalos curtos.
Após deixarmos o estado de SP para trás, o sol apareceu. A estrada mais vazia, permitiu-nos aumentar o ritmo e elevar um pouco a média rodada.
Uma pane elétrica na moto de Rosa nos obrigou a uma parada. Ainda bem que estávamos numa estrada pedagiada e o socorro mecânico não demorou a chegar.
A coincidencia é que no reboque já havia um carro com problemas e o seu proprietario tinha uma oficina de motos. Foi ele que colocou a moto para andar.
A concessionaria que cuida da rodovia indicou um posto onde mecanicos poderiam colocar um novo fusível e arrumar a fiação com problemas.
Lá descobrimos que além dos fios, a bateria também estava sem água e isso deve ter gerado mais carga, que terminou por queimar o fusível.
2 horas parados... Nada que tirasse nosso animo e o firme propósito de chegarmos a Foz e darmos configuracao definitiva ao grupo, com a incorporacao de André, que saiu de Blumenau.
Já na chegada a Foz, 23 Km do centro, nova pane na moto de Rosa. Desta vez mais séria. Por falta de óleo, o moto travou e desta vez 5 horas esperando um reboque para levar a moto ao Hotel...
Após descarregar a moto, fomos jantar, oferecido gentilmente pore André, e discutir as alternativas.
Dormimos cansados e tarde.

Estrada: Boa, pouco movimentada, porém em grande parte do trecho do Paraná com FORTES ventos laterais.

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